Relatório da Directora Regional 21 - Capítulo 2a

Report of the Regional Director 2021 - Chapter 2a

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Erradicar, eliminar, prevenir
e controlar as doenças

Dar prioridade às doenças evitáveis pela vacinação

A OMS, a Gavi (a Aliança para as Vacinas), a Coligação para a Inovação na Preparação para Epidemias (CEPI) e outros parceiros estão a trabalhar em conjunto para garantir um acesso equitativo às vacinas em África através do mecanismo COVAX, e com a União Africana, através do equipa de acção africana para a aquisição de vacinas (AVATT).

Em 2020, o Fórum Africano de Regulamentação das Vacinas (AVAREF) aprovou um processo de avaliação conjunta de emergência e redução do calendário para acelerar o desenvolvimento de meios de diagnóstico, vacinas e medicamentos em resposta à pandemia de COVID-19. O novo calendário concede 10 dias para a avaliação dos pedidos de autorização de uso de produtos registados e 15 dias para as vacinas.

Devido a perturbações na vacinação de rotina, mais de 1,7 milhões de crianças não receberam as três doses da vacina contra a difteria, o tétano e a tosse convulsa (DTP3) ou uma dose da vacina contra o sarampo (MCV1) na Região, entre Julho de 2020 e Junho de 2021. Vinte e nove países notificaram uma redução de, pelo menos, 3% no número de crianças que receberam a DTP3 ou a MCV1.

30 countries
More than 13.9 million children

Vários países mantiveram uma cobertura vacinal de rotina elevada e demonstraram estar prontos para a introdução das vacinas contra a COVID-19, com a elaboração de planos nacionais específicos de disponibilização e administração de vacinas.1 Na África Ocidental, os Estados-Membros alcançaram uma boa cobertura vacinal e os seus planos nacionais foram aprovados pelo Comité de Revisão Regional com pequenos esclarecimentos.

Na Nigéria, a Agência Nacional de Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (NPHCDA), com o apoio da OMS, implementou medidas para garantir que todas as pessoas elegíveis pudessem receber a vacinação de rotina no país.

Na Nigéria, a Agência Nacional de Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (NPHCDA), com o apoio da OMS, implementou medidas para garantir que todas as pessoas elegíveis pudessem receber a vacinação de rotina no país. Os dados de 2020 só estarão disponíveis em Julho de 2021, mas há muito trabalho a ser feito para reduzir o fardo associado ao número de crianças que nunca foram vacinadas.

Sete países2 criaram um grupo consultivo técnico nacional para a vacinação (NITAG) no ano transacto. Trinta e sete países da Região dispõem agora de um grupo consultivo.3 Após a OMS ter recomendado em 2017 um regime de duas doses de sarampo (MCV2), 34 países integraram a MCV2 no seu programa de vacinação de rotina nos últimos 10 meses. Estes incluem Madagáscar e a região norte da Nigéria.

Os restantes cinco países4 onde o tétano materno e neonatal é endémico estão a registar progressos que lhes permitirão eliminar a doença nos próximos anos. Todos os países, excepto Moçambique, estão agora a usar a vacina contra o tétano e difteria em vez de toxóide tetânico para crianças com idade igual ou superior a quatro anos e para mulheres em idade fértil.

As epidemias de Neisseria meningitidis diminuíram drasticamente com a vacinação, protegendo centenas de milhões de africanos nos últimos 10 anos. No entanto, os surtos de meningite causados por outras formas bacterianas da doença estão a aumentar. O Quadro de Implementação da Estratégia Mundial para Derrotar a Meningite até 2030 na Região Africana da OMS, que será analisado na septuagésima primeira sessão do Comité Regional da OMS para a África, visa apoiar os países na erradicação das epidemias de meningite bacteriana até 2030.

Foram realizadas campanhas de vacinação em massa para responder a surtos de febre-amarela em seis países,5 em conformidade com as medidas de protecção individual contra a COVID-19,6 durante as quais foram vacinadas 6,1 milhões de pessoas. Mais de 157 milhões de pessoas estão agora protegidas contra a febre-amarela em África desde o lançamento da estratégia mundial para a eliminação das epidemias de febre-amarela (EYE), em 2017.

More than 157 million people

Oito países7 da Região ainda não introduziram a vacina do rotavírus e seis países8 continuam por introduzir a vacina pneumocócica conjugada (VPC). Apesar da escassez mundial de vacinas contra o vírus do papiloma humano (VPH), 16 dos 35 Estados-Membros visados introduziram a vacina contra o VPH. Desde Julho de 2020, a Mauritânia e os Camarões introduziram a vacina contra o vírus do papiloma humano. O Benim introduziu a vacina contra a hepatite B à nascença em 2020, elevando para 149 o número de países que já administram esta vacina aos recém-nascidos. Este número significa que faltam 11 países para atingir a meta regional de introduzir a vacina em, pelo menos, 25 Estados-Membros até 2020.

A avaliação da gestão eficaz das vacinas realizada na Região nos últimos 10 anos revelou que o desempenho dos sistemas de cadeia de abastecimento de vacinação nos países africanos é baixo, com apenas sete países a alcançarem um desempenho mínimo de 80% em cada nível da cadeia de abastecimento. Em Julho de 2021, a OMS irá lançar um programa de aprendizagem móvel adaptado aos sistemas de cadeia de abastecimento de vacinas na Região.

Combater o fardo do VIH, da tuberculose e da hepatite

Continua a haver um aumento progressivo da testagem do VIH e da terapêutica anti-retroviral na Região Africana. Mais de 80% dos 25,7 milhões de pessoas que vivem com o VIH conhecem o seu estado serológico e 70% destas são medicadas com anti-retrovirais vitais.

More than 80% of the 25.7 million people

Em 2020, um total de 18,2 milhões de pessoas que vivem com o VIH estavam a ser medicados com anti-retrovirais e 13 Estados-Membros10 tinham alcançado ou estavam muito perto de atingir as suas metas 90-90-90. Consequentemente, os novos diagnósticos de VIH e os óbitos relacionados com o VIH na Região Africana diminuíram em 35% e 46%, respectivamente, nos últimos 10 anos.

A Região Africana também fez bons progressos, com uma redução de 16% na incidência da tuberculose entre 2015 e 2019. Cinco países com elevado fardo de tuberculose11 atingiram o marco de 2020 para a redução da doença. Moçambique, o Quénia, a República Unida da Tanzânia e a Serra Leoa são países com fardo elevado que conseguiram reduzir em 35% os óbitos causados pela tuberculose, atingindo assim o marco definido para 2020. No entanto, cerca de 2,5 milhões de pessoas vivem com tuberculose na Região Africana da OMS, o que representa 25% do fardo mundial. Melhorar o acesso ao rastreio e ao diagnóstico é uma prioridade, uma vez que apenas 1,4 milhões de casos foram notificados na Região em 2019.

Está a crescer a dinâmica na luta contra a hepatite viral, um problema de saúde pública há muito negligenciado e responsável pela maioria dos casos de cirrose hepática e de cancro do fígado na Região. A OMS trabalhou com 27 Estados-Membros12 para a elaboração de planos nacionais para a hepatite. O Ruanda e o Uganda criaram programas nacionais gratuitos de testagem e tratamento da hepatite no sector da saúde pública, e outros países13 iniciaram projectos subnacionais ou piloto.

Medidas contra o paludismo e as doenças tropicais negligenciadas

A Região Africana da OMS é responsável por 94% da carga mundial do paludismo, com mais de 215 milhões de casos evitáveis e 384 000 óbitos em 2020. Sete países14 alcançaram os marcos para 2020 de reduzir em 40% a incidência e os óbitos devido ao paludismo. Em termos gerais, no entanto, a Região ficou 37% e 25% aquém dos objectivos estabelecidos em relação à incidência e aos óbitos por paludismo, respectivamente.

Medidas contra o paludismo e as doenças tropicais negligenciadas
31.9 million doses of RTS,S
21.5 million children

Mesmo com as restrições aplicadas no âmbito da COVID-19, a pulverização residual intradomiciliária continuou em 26 países16 e a distribuição de redes mosquiteiras tratadas com insecticida foi feita em 33 países.17 Trinta e sete países efectuaram os testes de confirmação adequados antes do tratamento do paludismo, e 32 países estão activamente a monitorizar e a gerir a resistência aos insecticidas. Foram levadas a cabo avaliações intercalares do programa de luta contra o paludismo em 17 países.18

A Etiópia reforçou a vigilância para responder à propagação da espécie de mosquito invasor Anopheles Stephensi que está associada a surtos urbanos, e sete países estão em alerta.19 Está também a ser prestado apoio aos países no âmbito de outras ameaças emergentes, como a resistência aos insecticidas nos grupos de insectos que são vectores de doenças, a resistência aos medicamentos antipalúdicos e mutações de parasitas que causam resultados falsos negativos nos testes ao paludismo.

39 _ 11 Dracunculiasis cases
A acção contra as doenças tropicais negligenciadas está a manter uma boa dinâmica, com 41 países da Região certificados como livres da dracunculose.20 A eliminação da lepra enquanto problema de saúde pública foi mantida em 46 países.21 Em 2020, foi validada a eliminação da tripanossomíase humana africana na Côte d'Ivoire e no Togo. O Benim, a Guiné Equatorial e o Uganda apresentaram a documentação necessária para a validação da eliminação da tripanossomíase humana africana. A incidência anual da tripanossomíase humana africana na Região tem-se mantido abaixo dos 1000 casos desde 2018.

O Projecto Especial Alargado para a Eliminação das Doenças Tropicais Negligenciadas (ESPEN) centra-se nas cinco doenças tropicais negligenciadas tratáveis com quimioterapia preventiva.22 O ESPEN Collect, uma plataforma de serviços de apoio a inquéritos lançada em 2018 para apoiar a recolha de dados de alta qualidade utilizando telemóveis para inquéritos epidemiológicos, contribuiu para a realização de 27 inquéritos em 11 países23 durante o período em apreço.

ESPEN permitiu poupar mais de 271 milhões de comprimidos doados, no valor de 18,8 milhões de dólares americanos, graças à assistência técnica, à análise da cadeia de abastecimento e à análise dos pedidos conjuntos de medicamentos (JAP) para 2021. Desde Julho de 2020, foram entregues 222 milhões de comprimidos a 30 países para tratamento.24

Em 2021, a Gâmbia tornou-se o segundo país da África Subsariana onde foi validada a eliminação do tracoma enquanto problema de saúde pública, depois do Gana em 2018. Em 12 países25, a implementação da administração em massa de medicamentos para a esquistossomose melhorou com a recolha e análise de conjuntos de dados ao nível sub-distrital, com vista a identificar lacunas.

More than 271 million donated medicine tablets

Dar resposta ao desafio crescente das doenças não transmissíveis

O fardo das doenças não transmissíveis está a aumentar na Região, e esta transição epidemiológica exige que os sistemas de saúde se adaptem de modo a integrar os serviços de prevenção e controlo das doenças não transmissíveis.

Todos os países reforçaram a continuidade dos serviços para as doenças não transmissíveis no quadro da resposta à COVID-19 seguindo as orientações da OMS.

Todos os países reforçaram a continuidade dos serviços para as doenças não transmissíveis no quadro da resposta à COVID-19 seguindo as orientações da OMS. Foi doada uma reserva de seis meses de insulina a 28 países26 durante a pandemia de COVID-19 para prevenir a morbilidade e mortalidade relacionadas com a diabetes.
Vinte e três países27 estão a utilizar o conjunto de intervenções essenciais da OMS para as doenças não transmissíveis a nível dos cuidados primários em contextos de poucos recursos, incluindo sete países28 que estão a implementar o conjunto de ferramentas técnicas HEARTS para o tratamento de doenças cardiovasculares nos cuidados de saúde primários. No Zimbabué, por exemplo, cerca de 30 unidades de saúde em dois distritos estão agora a implementar serviços integrados para as doenças não transmissíveis, abrangendo uma população de aproximadamente 160 000 habitantes. Dez países29 intensificaram o rastreio e o tratamento do cancro do colo do útero, e os países estão também a concentrar-se no aumento da cobertura dos serviços e na qualidade dos cuidados, com vista a melhorar os resultados para as crianças com cancro.
Addressing the rising challenge of noncommunicable diseases

Estão a ser implementados com sucesso planos de acção na área da saúde oral centrados no noma em 10 países muito afectados30 , para eliminar o noma enquanto problema de saúde pública, com recurso às Orientações passo a passo da OMS. No Níger, por exemplo, 27 doentes com noma beneficiaram de cirurgia reconstrutiva, apesar das perturbações nos serviços. Isto incluiu dois doentes do Benim e dois do Burquina Faso, em linha com as orientações da OMS que recomendam que os países vizinhos utilizem os centros Hilfsaktion Noma no Níger e na Guiné-Bissau para cuidar de doentes que sofrem de sequelas do noma.

Trinta e um Estados-Membros31 estão a implementar planos nacionais multissectoriais para as doenças não transmissíveis. No Senegal, por exemplo, a implementação do plano incluiu as campanhas de sensibilização por SMS “Be Healthy, Be Mobile”. Isto permitiu que fossem enviadas mensagens sobre os cuidados para a diabetes a 370 000 pacientes e às respectivas famílias e prestadores de cuidados de saúde, e ainda o envio de mensagens sobre a saúde, incluindo sobre a COVID-19, enquanto parte de um programa de aconselhamento de seis semanas durante o Ramadão.

Cerca de 85% das pessoas com perturbações mentais não têm acesso aos cuidados necessários na Região Africana. Para melhorar o acesso aos serviços de saúde mental, o Quénia está a implementar a iniciativa Direitos de Qualidade, que visa garantir que os cuidados de saúde mental estão ancorados nos direitos humanos e são orientados para a recuperação. A Nigéria, a Serra Leoa e o Sudão do Sul desenvolveram e reforçaram a legislação e os planos estratégicos, o que resultou na melhoria da prestação de serviços de saúde mental.

  1. Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Maláui, Quénia, Ruanda, Senegal, São Tomé e Príncipe, Togo, Zâmbia e Zimbabué.
  2. Burundi, Seicheles e Serra Leoa, Botsuana, Namíbia, Comores e Madagáscar.
  3. África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Comores, Côte d’Ivoire, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Lesoto, Madagáscar, Maláui, Mali, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quénia, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Seicheles, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  4. Segundo a definição da OMS, um grupo consultivo técnico nacional para a vacinação deve cumprir os seguintes seis indicadores de processo: i) assentar numa base legislativa ou administrativa; ii) dispor de termos de referência formais por escrito; iii) ser constituído por membros principais provenientes de pelo menos cinco diferentes áreas de especialização; iv) organizar, pelo menos, uma reunião por ano; v) transmitir a ordem do dia e os documentos de referência, pelo menos, uma semana antes das reuniões; vi) declarar obrigatoriamente qualquer conflito de interesses. (LISTA)
  5. Etiópia, Guiné, Nigéria, Senegal, Sudão do Sul e Uganda.
  6. Utilizar o Quadro da OMS para a Tomada de Decisões e as Orientações para a Implementação de Campanhas de Vacinação em Massa no Contexto da COVID-19
  7. Comores, Congo, Côte d’Ivoire, Gabão, Guiné, Níger, Senegal e Sudão do Sul.
  8. Chade, Comores, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné e Sudão do Sul.
  9. Angola, Argélia, Benim, Botsuana, Cabo Verde, Côte d’Ivoire, Gâmbia, Guiné Equatorial, Maurícia, Mauritânia, Namíbia, Nigéria, São Tomé e Príncipe e Senegal.
  10. Botsuana, Essuatíni, Etiópia, Lesoto, Maláui, Namíbia, Quénia, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  11. África do Sul, Etiópia, Namíbia, Quénia e República Unida da Tanzânia.
  12. África do Sul, Argélia, Benim, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Comores, Côte d’Ivoire, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Maláui, Mali, Mauritânia, Namíbia, Níger, Nigéria, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Sudão do Sul, Togo e Uganda.
  13. África do Sul, Benim, Camarões, Chade, Côte d’Ivoire, Eritreia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Mauritânia, Moçambique, Nigéria, Quénia, República Unida da Tanzânia, Senegal e Sudão do Sul.
  14. Benim, Burquina Faso, Camarões, Chade, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Nigéria, Senegal e Togo.
  15. Burquina Faso, Camarões, Etiópia, Nigéria, Moçambique, República Unida da Tanzânia e Senegal.
  16. Pulverização residual intradomiciliária na África do Sul, Angola, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, Côte d'Ivoire, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Gana, Madagáscar, Maláui, Mali, Moçambique, Namíbia, Quénia, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  17. Distribuição de redes mosquiteiras tratadas com insecticida em Angola, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Chade, Côte d'Ivoire, Congo, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Madagáscar, Maláui, Mali, Mauritânia, Moçambique, Níger, Nigéria, Quénia, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  18. Angola, Congo, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Madagáscar, Mali, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Uganda, Tanzânia e Zanzibar.
  19. Eritreia, Etiópia, Quénia, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Sudão do Sul e Uganda.
  20. Os restantes países são Angola, o Chade, a Etiópia, o Mali, a República Democrática do Congo e o Sudão do Sul.
  21. Excepto as Comores
  22. A filariose linfática, a oncocercose, a esquistossomose, as helmintíases transmitidas pelo solo e o tracoma.
  23. Angola, Benim, Burquina Faso, Côte d’Ivoire, Etiópia, Moçambique, Nigéria, Congo, São Tomé e Príncipe, Senegal e Togo.
  24. Angola, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Chade, Côte d’Ivoire, Eritreia, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Maláui, Mali, Mauritânia, Moçambique, Níger, Nigéria, Quénia, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Uganda e Zimbabué.
  25. Chade, Gabão, Gana, Guiné, Libéria, Maláui, Mali, Ruanda, Senegal, Sudão do Sul, Togo e Uganda.
  26. Angola, Benim, Burquina Faso, Burundi, Chade, Congo, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Madagáscar, Maláui, Mali, Moçambique, Níger, Quénia, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  27. Benim, Botsuana, Burquina Faso, Cabo Verde, Côte d'Ivoire, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Guiné, Lesoto, Maláui, Mali, Níger, Nigéria, República Unida da Tanzânia, Seicheles, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
  28. Burquina Faso, Mali, Níger, Senegal, Tanzânia, Uganda e Zimbabué.
  29. Burquina Faso, Essuatíni, Guiné, Maláui, Nigéria, Quénia, Ruanda, Senegal, Uganda e Zâmbia.
  30. Benim, Burquina Faso, Côte d’Ivoire, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Nigéria, República Democrática do Congo, Senegal e Togo.
  31. África do Sul, Argélia, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Cabo Verde, Chade, Côte d'Ivoire, Essuatíni, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Lesoto, Libéria, Madagáscar, Maláui, Mauritânia, Namíbia, Níger, Nigéria, Quénia, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Togo, Uganda e Zâmbia.