Relatório da Directora Regional 21 - Capítulo 1
Report of the Regional Director - 2021 - Chapter 1
Dar resposta à COVID-19
e a outras emergências,
e investir na preparação
De três em três dias, os Estados-Membros comunicam à OMS um evento agudo de saúde na Região Africana; 80% destas ocorrências são surtos e a maioria é de origem zoonótica. Além da devastação causada pela COVID-19, os países africanos enfrentaram surtos de doença por vírus Ébola, febre-amarela, sarampo e outras doenças, bem como crises humanitárias. A OMS tem trabalhado com os países para reforçar as capacidades de preparação, prevenção, detecção, resposta e rápida recuperação de situações de emergência.
Principais realizações na resposta à COVID-19 na Região Africana
Relatório sobre a Resposta Estratégica à COVID-19 na Região Africana da OMS: Fevereiro a Dezembro de 2020
Resposta atempada e eficaz às emergências sanitárias
No ano transacto, a OMS apoiou países da Região Africana na resposta a 50 emergências de saúde pública. O Sistema de Gestão de Incidentes da OMS foi activado no espaço de 48 horas para todas as grandes ocorrências. Estas incluíram 46 emergências classificadas pela OMS, que desencadearam os procedimentos e as actividades da OMS para apoiar a gestão da resposta.1 Mais de 2000 peritos de várias disciplinas foram destacados para países africanos para prestarem apoio às operações de resposta. Para garantir uma resposta coordenada às emergências humanitárias, foram criados 12 grupos de saúde activos a nível nacional que reúnem parceiros operacionais.2
No ano transacto, a OMS apoiou países da Região Africana na resposta a 50 emergências de saúde pública.
Quarenta e um Estados-Membros dispõem de centros de operações de emergência de saúde pública em funcionamento e a OMS está a prestar apoio para melhorar as operações dos sistemas de gestão de incidentes, incluindo documentos de orientação,3 formação aprofundada e apoio técnico a sete países,4bem como webinares semanais onde participam mais de 5000 membros das equipas de resposta nacionais.
Trinta e três países implementaram serviços de logística de saúde, incluindo a criação de centros de tratamento de infecções respiratórias agudas graves, pontos de rastreio, unidades comunitárias; e foram distribuídas 3097 camas a unidades de saúde. Foram também realizadas duas avaliações da acção em curso do Portal de Abastecimento das Nações Unidas, que encontraram lacunas na coordenação a nível dos países, bem como uma falta de visibilidade e previsibilidade do estado das encomendas e dos prazos de entrega. Estão a ser implementadas recomendações para colmatar estas lacunas.
O reforço das capacidades de cuidados clínicos
trará benefícios para a saúde a longo prazo
A pandemia de COVID-19 colocou uma grande pressão sobre os sistemas de saúde já sobrecarregados da Região Africana. Por forma a corrigir esta situação, a OMS enviou materiais, equipamento e orientações aos países para estes poderem melhorar a gestão de casos de COVID-19. Mais de 50 000 médicos e enfermeiros receberam formação em todos os países.
Desde o início da pandemia, foram enviados materiais e equipamento no valor de 123 milhões de dólares para países africanos. Estes investimentos contribuíram grandemente para o reforço das capacidades de gestão de casos moderados e graves de COVID-19.
Investir agora nas capacidades de cuidados essenciais nos países africanos trará benefícios na resposta à COVID-19, e contribuirá para o reforço dos sistemas de saúde para que estes possam gerir outras causas frequentes de doença grave e morte. Esta medida resultará em ganhos em termos de saúde e de desenvolvimento para as gerações vindouras.
Surtos de doença por vírus Ébola na Guiné
e na República Democrática do Congo
11.º surto de doença por vírus Ébola na província do Équateur
na República Democrática do Congo
1 de Junho de 2020 a 18 de Novembro de 2020
130
casos
55
mortes
75
sobreviventes
40 000
vacinados
12.º surto de doença por vírus Ébola na província Kivu do Norte
na República Democrática do Congo
7 de Fevereiro de 2021 a 3 de Maio de 2021
12
casos
6
mortes
6
sobreviventes
1 898
vacinados
Região de Nzerekore na Guiné
14 de Fevereiro a 19 de Junho de 2021
23
casos
12
mortes
10
sobreviventes
10 898
vacinados
Mais de 100 peritos foram destacados pela OMS para a República Democrática do Congo e Guiné, para prestar apoio às operações de resposta. Através do Fundo de Contingência para Emergências, foram desbloqueados 860 mil dólares e 2,2 milhões de dólares, respectivamente, para apoiar as operações nos dois países.
Resposta à crise no norte da Etiópia
A crise humanitária na região de Tigray, no norte da Etiópia, resultou em cerca de 1,7 milhões de pessoas deslocadas internamente, 62 000 refugiados no país vizinho, o Sudão, e 2,8 milhões a necessitar de assistência sanitária. O conflito perturbou o acesso à água, ao saneamento e aos serviços de saúde, bem como aos produtos e materiais de saúde, incluindo medicamentos essenciais.
Foram desembolsados 2,2 milhões de dólares do Fundo de Contingência para Emergências da OMS e 2 milhões de dólares do Fundo Central de Resposta a Emergências da ONU (CERF) para alargar as operações de resposta à emergência sanitária em Tigray.
Em colaboração com os parceiros, a OMS destacou equipas móveis de assistência sanitária que abrangem 67 dos 93 woredas (distritos da Etiópia) atingidos. O sistema de mapeamento da disponibilidade dos recursos e serviços de saúde (HeRAMS) constatou que, das 205 unidades de saúde de Tigray, apenas 40 estavam totalmente funcionais. Todos os centros precisavam urgentemente de mais material médico, medicamentos e equipamentos. Foram entregues, em zonas acessíveis, kits de nutrição para tratar 1500 casos de malnutrição aguda grave com complicações médicas e 1250 kits para traumatismos, incluindo materiais e medicamentos para satisfazer as necessidades de 50 doentes com lesões agudas que necessitavam de cuidados cirúrgicos em situações de emergência. O kit foi concebido para utilização em zonas onde existem níveis básicos de infra-estrutura. A OMS destacou 23 peritos para apoiar a resposta à crise sanitária. Foram desembolsados 2,2 milhões de dólares do Fundo de Contingência para Emergências da OMS e 2 milhões de dólares do Fundo Central de Resposta a Emergências da ONU (CERF) para alargar as operações de resposta à emergência sanitária em Tigray.Resposta à crise em Cabo Delgado, Moçambique
Desde Outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, no nordeste de Moçambique, viveu ondas de violência que levou à deslocação interna de mais de 710 000 pessoas e colocou 2,7 milhões de pessoas numa situação de grave insegurança alimentar. A situação foi exacerbada por choques climáticos recorrentes, surtos de cólera e a pandemia de COVID-19. A OMS destacou 17 peritos para prestarem apoio técnico e operacional, e forneceu material para tratar 1500 casos de cólera e prestar cuidados de emergência a 10 000 pessoas durante três meses. Os profissionais de saúde de todos os centros de tratamento das províncias de Cabo Delgado e de Nampula receberam formação em gestão clínica da cólera.
Preparação para todos os perigos
A crise provocada pela pandemia de COVID-19 demonstrou e realçou claramente a necessidade de investir na preparação. A pandemia sobrecarregou até mesmo os países com mais recursos, realçando as vantagens da preparação e da solidariedade internacional para todos os países.
Nos últimos anos, a OMS tem trabalhado com 34 países5 para elaborar planos de acção nacionais para a segurança sanitária, com base nas conclusões das avaliações externas conjuntas das capacidades de cada país, ao abrigo do Regulamento Sanitário Internacional (RSI, 2005) e de outras avaliações de preparação. O financiamento para implementar estes roteiros deverá ter máxima prioridade à medida que os países forem recuperando da COVID-19.
A pandemia sobrecarregou até mesmo os países com mais recursos, realçando as vantagens da preparação e da solidariedade internacional para todos os países.
No início de 2020, quando os casos de COVID-19 começaram a propagar-se em todo o mundo, a OMS disponibilizou uma avaliação do estado de preparação na Região Africana. Esta medida ajudou a dar início ao desenvolvimento dos planos nacionais de preparação e resposta à COVID-19, à activação de mecanismos de coordenação que envolvam todo o governo, ao pré-posicionamento de abastecimentos, e à mobilização e formação de equipas multidisciplinares de resposta.
Numa fase inicial, a OMS organizou reuniões de coordenação padronizadas, que resultaram na criação de grupos de trabalho técnicos através dos centros de emergência da OMS em Dacar e Nairobi. Estes grupos reuniram parceiros para fornecerem aos Estados-Membros orientações adaptadas ao contexto acerca de todos os pilares da resposta à pandemia de COVID-19.
A rede de vigilância sentinela da gripe na Região foi aproveitada para alargar rapidamente a capacidade de realizar testes à COVID-19 por reacção em cadeia da polimerase (PCR). Esta abordagem permitiu fazer com que os 47 Estados-Membros da Região Africana passassem a dispor da capacidade necessária para fazer testes PCR, em comparação com os 32 países inicialmente capacitados.
Mais de 2300 pessoas de 15 países6 foram formadas com a estratégia de cinco etapas elaborada para a comunicação de riscos e o envolvimento das comunidades da Região Africana.7 Estas informações foram depois transmitidas às comunidades, de modo a dotar milhares de pessoas dos conhecimentos necessários para prevenir a COVID-19 e combater a desinformação em torno do vírus e das vacinas.
Os níveis de preparação foram monitorizados regularmente através de um sistema de informação online, e foi criada no Escritório Regional uma equipa de apoio à gestão de incidentes ao nível de toda a organização, mobilizando funcionários de todos os departamentos para prestar apoio diário eficaz aos 47 Estados-Membros. Esta equipa trabalhou com as equipas da OMS aos níveis sub-regional, nacional e distrital, e com os parceiros, para prestar um apoio abrangente às autoridades nacionais nas operações de resposta.
Para documentar as lições aprendidas durante a resposta à COVID-19 e identificar e colmatar as lacunas, 27 países efectuaram avaliações da acção em curso aos níveis nacional e subnacional com o apoio da OMS. Os resultados destas avaliações foram utilizados para ajustar as estratégias de resposta e para fins de aprendizagem entre pares.
Para documentar as lições aprendidas durante a resposta à COVID-19 e identificar e colmatar as lacunas, 27 países efectuaram avaliações da acção em curso aos níveis nacional e subnacional com o apoio da OMS.8 Os resultados destas avaliações foram utilizados para ajustar as estratégias de resposta e para fins de aprendizagem entre pares.
Foi desenvolvido um painel para acompanhar as medidas sociais e de saúde pública implementadas em resposta à COVID-19, e para partilhar informações entre os Estados Partes do RSI. Os Estados-Membros também receberam orientação sobre a implementação destas medidas em função do risco, para reduzir o seu impacto socioeconómico.
Pelo quarto ano consecutivo, todos os Estados-Membros da Região Africana estabeleceram um relatório anual sobre as capacidades de que dispõem de acordo com o RSI. Foram também elaborados planos relativos a perigos específicos para os 10 países africanos9 situados na cintura da meningite e os 10 países10 propensos a surtos de cólera.
A implementação da terceira edição das orientações técnicas relativas à vigilância e resposta integradas às doenças foi reforçada através da elaboração de um curso de formação online na plataforma OpenWHO e do estabelecimento de comunidades de prática. Quarenta e seis países11 estão actualmente a implementar um programa de vigilância e resposta integradas às doenças, incluindo 2112 com uma cobertura a nível subnacional de pelo menos 90%. Trinta países adaptaram as orientações revistas ao nível nacional e 44 realizaram formação em vigilância e resposta integradas às doenças.
Foram melhoradas as capacidades de preparação no local de entrada através da revisão por pares, de workshops de reforço das capacidades e de reuniões de colaboração transfronteiriça envolvendo 27 países. Realizaram-se sete reuniões virtuais transfronteiriças acerca das epidemias de febre do Vale do Rift, de febre-amarela e de doença por vírus Ébola, que juntaram 10 Estados-Membros da África Ocidental13 para melhorar a partilha de informação e a colaboração.
Foram melhoradas as capacidades de preparação no local de entrada através da revisão por pares, de workshops de reforço das capacidades e de reuniões de colaboração transfronteiriça envolvendo 27 países.
Na África Oriental e Central, a colaboração transfronteiriça para gerir casos de COVID-19 entre os camionistas levou à implementação de testes de rastreio e a emissão de certificados antes da partida, à partilha de itinerários de viagem e de informações sobre o número de pessoas a bordo dos veículos, bem como à sensibilização relativamente às medidas preventivas da COVID-19. Estas medidas ajudaram a limitar a transmissão transfronteiriça da COVID-19.
Avaliar os riscos e partilhar informações
A disponibilidade de informação relevante e oportuna é fundamental para orientar as actividades de preparação e as operações de resposta. No ano passado, 118 sinais foram detectados e verificados através da plataforma de informações epidemiológicas de fontes abertas (EIOS) e 12 novos eventos agudos foram identificados em 11 países. Em todos os países da Região, foram monitorizados 158 eventos agudos de saúde pública e realizadas 15 avaliações rápidas dos riscos.14
Para gerir a enorme procura de informação sobre a pandemia de COVID-19 e os surtos de doença por vírus Ébola, a OMS elaborou um sistema dinâmico de gestão de dados em camadas que reúne diferentes fontes de informação e conjuntos de dados, e que pode efectuar análises epidemiológicas com vista à elaboração regular de produtos de informação (Figura 1). Foi igualmente criado um instrumento operacional para avaliar regularmente os níveis de risco nos países.
Fig. 1. Sistema de gestão de dados sobre a COVID-19 na Região Africana da OMS
Foram criados vários painéis de controlo para reunir as principais informações. O painel de controlo da OMS sobre a COVID-19 registou mais de 1,3 milhões de visitas. Além disso, foi criado um website regional sobre o Ébola com painéis de controlo relativos à República Democrática do Congo e à Guiné. Foram desenvolvidos painéis de controlo online baseados no sistema integrado de informação geográfica sobre a COVID-19 para seis países15 , que estão a ser mantidos por gestores de dados qualificados. Foram criados e partilhados mais de 3000 mapas estáticos que descrevem eventos agudos de saúde.
O Boletim semanal sobre surtos e outras emergências chega a mais de 6000 pessoas, e tem sido publicado diariamente um relatório interno sobre a situação da COVID-19 desde Março de 2020. Os documentos de orientação16 elaborados durante este período têm contribuído para melhorar o rastreio de contactos e intervenções específicas. A colaboração com a Tackling Infections to Benefit Africa (TIBA), a Association Action en Santé Publique (na Suíça) e o centro sul-africano de modelação e análise epidemiológica permitiu uma análise aprofundada da evolução da pandemia e da sua trajectória potencial na Região, servindo assim de base para a elaboração de medidas de prevenção e mitigação.
As estatísticas sobre a COVID-19, publicadas através de várias plataformas das redes sociais, chegaram a mais de dois milhões de pessoas por dia e suscitaram 50 000 reacções.
- As 12 emergências classificadas foram: a COVID-19 em todos os Estados-Membros; o Chikungunya no Chade e no Congo; a cólera na República Democrática do Congo; a dengue na Côte d’Ivoire; a hepatite E no Burquina Faso e na Namíbia; o sarampo na República Centro-Africana e na República Democrática do Congo; a poliomielite em 17 Estados-Membros; a febre do Vale do Rift na Mauritânia; e a febre-amarela na Guiné.
- Como o Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização Internacional para as Migrações, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, os Médicos Sem Fronteiras, a Medical Devices Agency, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e a Save The Children.
- Guia de Desenvolvimento do Quadro Jurídico de um Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP): Um Guia para o desenvolvimento de um quadro jurídico que autoriza a constituição e a operacionalização de um COESP e (ii) Manual de operações e gestão para Centros de Operações de Emergência em Saúde Pública.
- Botsuana, Burundi, Essuatíni, Gâmbia, Namíbia, Níger e Zimbabué.
- África do Sul, Benim, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Chade, Comores, Côte d’Ivoire, Eritreia, Essuatíni, Etiópia, Gana, Guiné, Lesoto, Libéria, Maláui, Mali, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quénia, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
- Argélia, Benim, Burquina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Comores, Côte d'Ivoire, Guiné, Guiné-Bissau, Madagáscar, Mauritânia, Níger, Senegal e Togo.
- As cinco etapas são as seguintes: Sistema de comunicação de riscos e envolvimento das comunidades; coordenação interna e dos parceiros; envolvimento comunitário; comunicação pública; gestão de rumores e desinformação.
- África do Sul, Angola, Botsuana, Burquina Faso, Camarões, Essuatíni, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Guiné, Lesoto, Libéria, Maláui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Sudão do Sul, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
- Benim, Camarões, Chade, Côte d’Ivoire, Eritreia, Gana, Mali, Níger, República Unida da Tanzânia e Togo.
- Benim, Etiópia, Moçambique, Nigéria, Quénia, República Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Sudão do Sul, Zâmbia e Zimbabué.
- Excepto a Argélia.
- África do Sul, Angola, Burundi, Chade, Comores, Côte d'Ivoire, Gabão, Gâmbia, Guiné, Lesoto, Libéria, Mali, Namíbia, Níger, Nigéria, Ruanda, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, Togo e Uganda.
- Côte d'Ivoire, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Senegal e Serra Leoa.
- Três destas diziam respeito à COVID-19 (incluindo duas avaliações rápidas dos riscos a nível mundial e da variante preocupante sul africana). Foram também realizadas avaliações rápidas dos riscos da doença por vírus Ébola (na República Democrática do Congo e na Guiné), da febre-amarela (na Guiné, no Senegal e na Nigéria), da hepatite E (no Burquina Faso), da febre do Vale do Rift (na Mauritânia), da síndrome de icterícia aguda (no Burquina Faso), do Chikungunya (no Chade), da varíola símia (na República Democrática do Congo) e da peste (na República Democrática do Congo).
- Congo, Etiópia, Libéria, República Democrática do Congo, Serra Leoa e Togo.
- i) Orientações Técnicas para o Rastreio de Contactos para a COVID-19 na Região Africana da OMS e ii) Documento de Orientação para uma Resposta Diferenciada ao Surto de COVID-19 em Contextos Urbanos e Rurais.